Madeira: «Mistério Pascal é luz que brilha e dissipa as trevas»

Bispo do Funchal endereça mensagem de Páscoa aos diocesanos

Funchal, Madeira, 21 abr 2014 (Ecclesia) – O bispo do Funchal escreve na sua mensagem de Páscoa que a novidade do mistério Pascal “é luz que brilha intensamente na noite da história e dissipa as trevas”.

“Num mundo de espaços vazios e de palavras gastas, a novidade do mistério Pascal é luz que brilha intensamente na noite da história e dissipa as trevas”, lê-se na mensagem de Páscoa de D. António Carrilho.

O bispo do Funchal desafia por isso os cristãos a porem-se “a caminho, apressadamente, para rolar as pedras do egoísmo, do ódio, da desesperança e do desamor, anunciando aos diversos meios, ambientes e culturas, a novidade e a beleza da Mensagem de Jesus Ressuscitado”.

Lembrando que é na Luz da Páscoa que se revela “a verdadeira identidade de Jesus, e o sentido “profundo” da Revelação do Pai D. António Carrilho assinala “a grandeza e dignidade da família humana”.

“Ele abre os nossos corações à Palavra das Escrituras, aviva e fortalece a nossa fé, suscita a nossa confiança e dá-nos a segurança de quem se acolhe aos braços amorosos do Pai”, sublinha o prelado diocesano.

O bispo do Funchal incentiva todos os cristãos para que através “da alegria e do dinamismo do Espírito Santo”, façam ressoar o “Aleluia pascal nas estradas do mundo e alegremos os corações de quem sofre e habita as periferias geográficas ou existenciais”.

Recordando que este ano a Diocese do Funchal celebra o jubileu dos 500 anos da sua criação, o prelado desafia os diocesanos a prosseguir “os caminhos da missão e do anúncio jubiloso de Cristo Ressuscitado”.

“Jesus conserva nas mãos, nos pés e no lado os sinais da Sua Paixão para dizer-nos que, apesar da sua glorificação e nova vida no seio da Santíssima Trindade, nunca nos abandona” porque “ele preocupa-se connosco, compreende os nossos sofrimentos, problemas, aspirações e necessidades, e oferece-nos, pelo Seu Espírito, a verdadeira liberdade e a Vida em abundância”, escreve D. António Carrilho.

“Neste tempo pascal, cantemos com Maria-Mãe a alegria da Ressurreição e percorramos o caminho novo e vivo do amor, da ternura, da partilha fraterna e da paz, iluminado pelo Espírito do Senhor Ressuscitado”, conclui o bispo do Funchal.

MD

Partilhar:
plugins premium WordPress
Scroll to Top