D. António Carrilho reuniu-se pela primeira vez com os religiosos da Diocese

O primeiro encontro do bispo do Funchal com cerca de duzentos membros das várias congregações religiosas realizou-se, ontem à tarde, no Convento de Santa Clara e foi uma oportunidade para “auscultar as suas preocupações neste momento, saber um pouco do seu trabalho de acordo com os carismas, incluindo as contempaltivas, os problemas que estão a encontrar, o que podem esperar e aquilo que a diocese pode apoiar”, explicou o prelado. Presença significativa na Igreja e na nossa diocese os institutos religiosos são uma das “forças vivas” com que D. António Carrilho conta para levar a cabo o trabalho pastoral no próximo futuro. Conforme disse aos jornalistas, a propósito do primeiro encontro realizado ontem com religiosos (as), “ouvir todas as forças vivas da diocese, o que pensam, sentem e quais as suas aspirações, tem sido essa a minha preocupação desde que cá cheguei”. No caso das comunidades de vida religiosa consagrada, o trabalho apostólico ligado a “tantas obras sociais e educativas, é de facto uma força extraordinária que merece uma atenção muito particular. Gostava que sentissem que há da parte do bispo este reconhecimento, esta compreensão e o desejo de os envolver nos projectos futuros”, sublinhou. O início deste encontro foi saudado com muitas palmas e cânticos pelos presentes, destacando-se ainda a representação da CIRP (Confederação dos Institutos Religiosos de Portugal) na Madeira, constituída pelo Pe. Eusébio Castro (salesiano) e a Irmã Assunção Faustino (dominicana). Até ao momento, D. António Carrilho já se encontrou com todos os arciprestados da diocese, com sacerdotes e leigos em particular; com os responsáveis pela pastoral juvenil, estando agendada para o dia 14 de Julho uma reunião com os Movimento do laicado em geral. Questionado sobre a possibilidade de haver “celebraçoes em latim”, conforme documento do Papa, Dom António Carrilho explicou que as mesmas “não serão regra geral, mas podem acontecer em momentos especiais”, e que aguarda uma carta do Papa a justificar essa medida.

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