Viana do Castelo: Diocese recordou vítimas da pandemia em celebração de Sexta-feira Santa

«Cristo ensina-nos, com o Seu exemplo, a darmos, graciosamente, a nossa vida àqueles que dela precisam» – Monsenhor Sebastião Pires Ferreira

Foto Diocese de Viana do Castelo

Viana do Castelo, 02 abr 2021 (Ecclesia) – O administrador da Diocese de Viana do Castelo, monsenhor Sebastião Pires Ferreira, lembrou hoje “as cruzes diárias” de cada um na celebração da Paixão do Senhor, e incentivou à coragem, ao dinamismo da solidariedade e “entrega gratuita aos outros”.

“Cristo ensina-nos, com o Seu exemplo, a darmos, graciosamente, a nossa vida àqueles que dela precisam; generosidade, altamente testemunhada, por tanta gente, crente e não crente, com nome e sem nome, durante este vigente e martirizando tempo de pandemia Covid-19”, disse o sacerdote, na Sé de Viana do Castelo.

Segundo a nota enviada à Agência ECCLESIA, pela Diocese de Viana do Castelo, monsenhor Sebastião Pires Ferreira explicou que a Igreja Católica evoca em Sexta-feira Santa a morte de Jesus e, este ano, “com uma intenção especial pelos doentes, pelos defuntos e por todos aqueles que sofreram alguma perda por causa da pandemia Covid-19”.

O responsável católico apelou à assembleia que se sentisse reconhecida “na e pela Cruz de Jesus” e recordou “as cruzes diárias” de cada um, incentivando à coragem, ao dinamismo da solidariedade e “entrega gratuita aos outros”.

O administrador da Diocese de Viana do Castelo assinalou que o relato da Paixão do Senhor “introduz no mistério do sofrimento, morte e sepultura de Jesus” e apresentou este momento como “causa de salvação universal”, “em favor da humanidade, assumida e realizada por Jesus com plena, total e soberana liberdade”.

“Descontextualiza, para, e é uma tragédia, mas inserida no Mistério Pascal, ela é a sua glorificação. Neste sentido, a Sua Cruz já não é objeto da ignomínia, mas trono de glória eterna”, desenvolveu.

A Igreja Católica evoca hoje, Sexta-feira Santa, a morte de Jesus, num dia de jejum para os fiéis, que não celebram a Missa, mas uma cerimónia com a apresentação e adoração da cruz.

Foto Diocese de Viana do Castelo

CB

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