Media: AIC assina comunicado conjunto com associações do setor, congratulando-se com propostas ao orçamento de Estado

Associação de Imprensa de Inspiração Cristã destaca medidas que visam assegurar «futuro da imprensa e da edição musical» em Portugal

Lisboa, 16 nov 2022 (Ecclesia) – A Associação de Imprensa de Inspiração Cristã (AIC) assinou um comunicado conjunto com outras organizações do setor dos media, elogiando as propostas de alteração ao Orçamento de Estado 2023 que visam um melhor “futuro da imprensa e da edição musical no país”.

“A AFP – Associação Fonográfica Portuguesa, a Audiogest – Associação para a gestão e distribuição de direitos, API – Associação Portuguesa de Imprensa, a AIC – Associação de  Imprensa de Inspiração Cristã e a Visapress – Gestão de conteúdos dos media, congratulam-se pelas propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2023 apresentadas por todos os partidos com assento parlamentar, as quais espelham de forma transversal as medidas há muito pedidas pelo setor”, pode ler-se no comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA. 

Os subscritores apelam aos “deputados e à maioria parlamentar para que não percam esta oportunidade de melhorar o Orçamento de Estado de 2023.

As associações do setor da imprensa destacam ainda que “há mais de uma dezena de anos” que alertam os sucessivos governos para “necessidade de um plano de emergência para a sustentabilidade das empresas editoras de jornais e revistas”.

Segundo o comunicado, no caso da imprensa, as “propostas revelam que todos os grupos parlamentares estão conscientes da importância de criar hábitos de leitura e fortalecer a literacia mediática por via de uma dedução, em sede de IRS, das assinaturas pagas”.

“Na música, a criação de cheques-cultura e a compra de subscrições que permitam assistir a espetáculos são também medidas consensuais”, pode ler-se.

As associações “entendem que o Governo tem de passar das palavras às ações” para que possam “encarar com confiança os anos vindouros”.

“O Parlamento tem agora uma excelente oportunidade para dar uma resolução definitiva a estes problemas já identificados e sinalizados junto dos últimos Governos”, conclui o comunicado conjunto.

SN

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