JMJ Lisboa 2023: «A chegada e a partida dos símbolos dão-nos a frescura de começar de novo» – D. Américo Aguiar

Jovens da Diocese do Algarve entregaram a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora à Diocese de Beja, após uma peregrinação e vigília no Santuário da Mãe Soberana, em Loulé

Foto Folha do Domingo/Samuel Mendonça, entrega dos símbolos da JMJ aos jovens da Diocese de Beja por uma delegação da Diocese do Algarve

Loulé, 27 nov 2021 (Ecclesia) – O presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 disse à Agência ECCLESIA que, até agosto de 2023, a chegada e a partida dos símbolos em cada diocese constitui uma oportunidade de “começar de novo” na preparação do encontro de jovens de todo o mundo com o Papa, em Lisboa.

“Relançar é a palavra certa. Vamos ter 21 ‘relançamentos’ ao longo destes meses que nos levarão até Lisboa, em agosto de 2023. A chegada e a partida dos símbolos em cada diocese dão-nos a frescura de começar de novo”, disse D. Américo Aguiar.

Esta sexta-feira, em Loulé, jovens do Algarve e alguns membros do Comité Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 participaram na última celebração da peregrinação dos símbolos na diocese e, este sábado, entregaram a Cruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora aos jovens da Diocese de Beja, em Mértola.

Para D. Américo Aguiar, a peregrinação dos símbolos “tem sido uma festa” e “começa a contagiar os portugueses para o que será o acolhimento do Papa Francisco e da juventude do mundo inteiro, em agosto de 2023”.

Constatando que já aconteceram “falsas partidas” na preparação da JMJ Lisboa por causa da pandemia, afirma que “tudo está a acontecer”, nomeadamente os contactos com as autarquia de Lisboa e Loures e o grupo de trabalho do Governo, assim como com “potenciais mecenas” e com famílias que possam acolher jovens, em 2023.

“Dentro de algum tempo, as famílias das Dioceses de Lisboa, Santarém e Setúbal serão contactadas para se disponibilizarem a acolher jovens em suas casas”, afirmou.

Sobre a participação dos jovens em agosto de 2023, D. Américo Aguiar afirma que o trabalho está a ser feito tendo em conta “vários cenários”.

“Nunca dissemos números nem vamos dizer”, afirmou, acrescentando que “se a pandemia permitir, a jornada de Lisboa vai ser das mais participadas de sempre”.

“Há uma desejo dos jovens do mundo inteiro se encontrarem uns com os outros para participar em acontecimentos deste género e, se situação pandémica em 2023 for já uma história do tempo difícil que vivemos, acredito que a nossa jornada será muitíssimo participada”.

D. Américo Aguiar participou, esta sexta-feira, na peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude ao Santuário da Mãe Soberana, em Loulé, onde decorreu também uma vigília que assinalou o encerramento da peregrinação da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora na Diocese do Algarve, e, este sábado, na entrega dos símbolos à Diocese de Beja.

Foto Folha do Domingo/Samuel Mendonça

PR

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Agência ECCLESIA

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