Imaculada Conceição: A Igreja implora o dom da paz para as nações vítimas da violência, da fome e da guerra

Bispo de Viseu entrega a Nossa Senhora as mulheres e as mães da diocese e de Portugal

Viseu, 09 dez 2022 (Ecclesia) – O Bispo de Viseu, D. António Luciano, realçou, na homilia da Solenidade da Imaculada Conceição que a Igreja implora “o dom da paz para as nações vítimas da violência, da fome e da guerra”

“Com a proteção e o olhar de Maria Imaculada, a Padroeira de Portugal, a Igreja celebra com os seus pastores os mistérios da Salvação e implora da «Cheia de Graça», o dom da paz para as nações vítimas da violência, da fome e da guerra e entreguemos a Nossa Senhora as mulheres e as mães da nossa diocese e de Portugal, para que imitem na sua vida as virtudes e a santidade da Imaculada”, disse D. António Luciano na celebração do dia 08 de dezembro, Solenidade da Imaculada Conceição.

O Dogma da Imaculada Conceição foi proclamado em 8 de dezembro de 1854, definido solenemente pelo Papa Pio IX, “como verdade dogmática recebida por antiga tradição e atestada liturgicamente desde o século XI”.

Este é o fundamento de um dos “títulos maiores com o qual a Igreja venera e celebra a Santíssima Virgem, a mulher escolhida por Deus para ser a Mãe de Jesus”, sublinhou o bispo de Viseu

O Advento é o “tempo mariano por excelência, sobretudo na solenidade da Imaculada Conceição a 8 de dezembro, nos dias feriais de 17 a 24 de dezembro e no quarto domingo do Advento, o domingo mais mariano de todo o ano litúrgico”, disse D. António Luciano.

Na celebração, na Sé de Viseu, o bispo realçou também que Deus “é sempre uma surpresa” na vida e na “relação com os outros”.

“Preocupa-se connosco, ama-nos sempre, compreende as nossas fraquezas, escuta o rumor dos nossos passos, conhece bem os nossos defeitos e as situações obscuras da nossa vida, que provocam tristeza e morte”.

LFS

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