Igreja: Ação Católica Rural quer trabalhar com «grupos de base» para convocar militantes no pós-pandemia

Conselho Nacional Extraordinário reuniu oito dioceses em encontro no Funchal

Foto: ACR

Lisboa, 27 abr 2022 (Ecclesia) – A Ação Católica Rural (ACR) refletiu sobre as dificuldades e desafios que enfrentam “no pós-pandemia” para “voltar ao ativo”, procurando congregar os militantes após os “constantes isolamentos” que provocaram “afastamento”.

“Foi assumido o compromisso de ser testemunho de acolhimento e esperança, aceitar desafios e trabalhar próximo dos grupos de base para Ser e Viver para Transformar”, pode ler-se no comunicado final do Conselho Nacional Extraordinário realizado pela ACR.

O encontro que decorreu na diocese do Funchal, nos dias 22 a 24 de abril, juntou os militantes das dioceses de Aveiro, Braga, Coimbra, Funchal, Guarda, Santarém, Viana do Castelo e Viseu, que destacaram a importância da passagem da “Cruz ACR JMJ pelas dioceses”, como fator “motivador para jovens e adultos”.

O encontro contou com a participação do padre Hélder Gonçalves que, indica o comunicado, indicou a Ação Católica como os “Atos do Apóstolos de hoje” e com o padre João Gonçalves, que desafiou os presentes a encontrar “a esperança” como “dimensão fundamental da fé” e a radicá-la “antes, durante e após a pandemia em Cristo”.

A missa de encerramento foi presidida pelo bispo do Funchal, D. Nuno Brás.

O Conselho Nacional Extraordinário marcou a próxima Assembleia Nacional de Delegados para os dias 9 e 10 de julho.

LS

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