Dizer sim à vida

«Juntos pela Vida» realizam, amanhã, uma conferência de imprensa e lançam exposição sobre O movimento «Juntos pela Vida» realizará, amanhã (15 de Setembro) uma conferência de imprensa onde divulgará a posição dos «Juntos pela Vida» sobre a iniciativa do Partido Socialista de apresentar uma proposta de realização de um referendo sobre o aborto. Na conferência de imprensa – a realizar na sede da Plataforma Cívica Portugal pela Vida, situada na Avenida D. Rodrigo da Cunha, 13-3º Dto, Norte, em Lisboa – serão também apresentadas “as iniciativas da Petição Mais Vida Mais Família no sentido de ser agendada a sua discussão no parlamento” e “o lançamento público da Exposição “Sinais de Vida” (uma mostra do trabalho de apoio concreto desenvolvido pelas associações nascidas do movimento do Não de 28 de Junho de 1998)” – refere um comunicado da referida Plataforma. As iniciativas desenvolvidas por esta associação “no sentido de que a Assembleia da República revele o estado actual da encomenda a instituições universitárias de um estudo sobre a realidade do aborto, cuja realização foi aprovada ainda na legislatura anterior” é outro dos pontos agendados para a Conferência de imprensa. Em declarações à Agência ECCLESIA, António Pinheiro Torres, um dos responsáveis pela plataforma “Juntos pela Vida” considera que “o estudo aponta para números e razões que levam as mulheres a optar pelo aborto, o que seria benéfico para a discussão e para definir as políticas públicas desta problemática”. Quanto à petição entregue na Assembleia da República em Março de 2004 “uma petição que está dentro de todos os parâmetros necessários para entrar no plenário da Assembleia, foi esquecida nos corredores. Queremos saber porquê” afirma António Pinheiro Torres. Pelas razões apresentadas, a plataforma considera a convocação de um referendo inútil pois “houve um em 1998 e passados 10 anos nem o estado, nem os partidos foram capazes de tomar gestos concretos para a resolução de questões com que se debatem as mulheres com o aborto” considerando assim ser desnecessário a sua convocação. Afirmam, no entanto, estar preparados e disponíveis para participar na discussão pública.

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