Concerto pela Cappella Bracarensis

A sala do Capítulo do Mosteiro de São Martinho de Tibães receberá esta Sexta-feira, dia 13, um concerto pela «Cappella Bracarensis». Actuarão ainda de forma intercalada dois grupos de cordas (guitarra e violino) por Alunos do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga.

Programa:
La, la, la je ne l’ose dire – Pierre Certon (séc. XVI)
Margot labourez les vignes – Jacques Arcadelt (1507?-1568)
Mille regretes – Josquin Desprez (1445-1521)
Ay flores – D. Dinis (1261-1325)/Miguel Carneiro 
El grillo – Josquin Desprez
Il est bel et bon – Pierre Passereau (séc. XVI)
Os olhos da Marianita – harm. Jacques Chailley (1910-1999)
Tajapanema – melodia brasileira/Manuel Faria (1916-1983)
Menino do Bairro Negro – Z.Afonso/Joaquim dos Santos
Canção de Embalar – Z.Afonso/Joaquim dos Santos
Mar (Miguel Torga) – Joaquim dos Santos
Suite para instrumento solo (Mário Garcia) – Joaquim dos Santos

Cappella Bracarensis
Fundada em 1997, como octeto vocal, a Cappella Bracarensis surgiu da vontade de fazer música coral pelo prazer de cantar e pela tarefa de divulgar música de todas as épocas, com especial incidência na música portuguesa. Construiu um vasto repertório, que apresentou em numerosos concertos, no país e no estrangeiro.

Entretanto, interrompeu as suas actividades entre 2000 e 2002. Ressurgiu em Outubro de 2002, de forma mais alargada como coro de câmara, reunindo a maioria dos seus membros fundadores e outros elementos que, entretanto, foram aderindo ao mesmo projecto. Já se apresentou em vários concertos, mantendo contudo os objectivos que animaram a sua fundação. Realizou já diversos concertos de música sacra e profana em Braga e noutras localidades do norte do país.

O reportório que vai apresentando revela especial incidência na música portuguesa, com preferência por música inédita de compositores do distrito de Braga, em que sobressaem Manuel Faria e Joaquim dos Santos.

No seu actual estado, a Cappella Bracarensis encontra-se estreitamente ligada ao Centro Regional de Braga Universidade Católica Portuguesa, que disponibiliza local de ensaio e fornece apoio logístico ao grupo. João Duque é seu director artístico desde o início, tendo-se-lhe associado, desde 2008, Graça Miranda.

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