Braga: Pastoral Universitária dinamiza campanha solidária para a Cáritas da Guiné-Bissau

«Contagia-te pela Solidariedade: Djunta na djuda utrus’» é o mote durante «todo o mês de maio»

Braga, 02 mai 2020 (Ecclesia) – A Pastoral Universitária da Arquidiocese de Braga (PUB) está a dinamizar uma campanha de angariação de fundos para a Cáritas da Guiné-Bissau, país lusófono onde “70% da população já vivia abaixo do limiar da pobreza”.

“Esta é também a sua missão, pois reconhece que pode fazer a diferença, convocando toda a comunidade a ser solidária e a mitigar o sofrimento dos mais carenciados e esquecidos neste contexto de pandemia mundial”, assinala a Pastoral Universitária de Braga.

Numa nota enviada à Agência ECCLESIA, alerta que a crise “sem precedentes à escala mundial” provocada pelo coronavírus Covid-19 “não reconhece fronteiras nem distingue o estatuto social e económico” e as consequências são “bem diferentes” nas sociedades mais desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento”.

A Pastoral Universitária de Braga está a dinamizar a campanha ‘Contagia-te pela Solidariedade: Djunta na djuda utrus’, de apoio à Cáritas da Guiné-Bissau durante “todo o mês de maio”.

A instituição “convida a comunidade académica e todos os cidadãos” a juntar-se a esta causa com um donativo através de: MB WAY: 914 541 063; Transferência Bancária Arquidiocese de Braga: PT50 0007 0000 0319 0800 2572 3

Na Guiné-Bissau 70% da população “já vivia abaixo do limiar da pobreza” e o estado de emergência, decretado por causa da pandemia do coronavírus Covid-19, “veio aumentar ainda mais o problema humanitário que o país já atravessava”.

D. José Câmnate, bispo de Bissau, e D. Pedro Carlos Zilli, bispo de Bafatá, lançaram uma recolha de fundos, dentro e fora do país, para que as Cáritas guineenses possam ir ao encontro dos mais necessitados e a Pastoral Universitária da Arquidiocese de Braga “não ficou indiferente” ao apelo e quer “dar uma resposta amiga e eficaz” ao apelo dos bispos da Guiné-Bissau.

A PUB assinala ainda que já tem há alguns anos uma “relação com os países africanos lusófonos”, “desenvolvendo missões de voluntariado com jovens universitários na Guiné-Bissau e Cabo Verde”, e é neste contexto de “relação fraternal que lança esta iniciativa” solidária.

“A Guiné-Bissau é-nos próxima, conhecemos os rostos, as cores e os cheiros. Fomos recebidos pelo seu povo como uma família e sentimo-nos como irmãos. Por isso mesmo, sentimos que devemos dar as mãos e ajudar nesta situação humanitária em que vive”, explica uma jovem num vídeo da Pastoral Universitária da Arquidiocese de Braga.

CB

 

 

 

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