Cristãos decapitados na Somália

Um grupo de extremistas islâmicos, ligado à Al Qaeda, decapitou esta Sexta-feira sete cristãos da Somália, acusados de serem "espiões".

Há um mês atrás, os extremistas mataram outras três pessoas naquela área, aplicando uma norma da sharia islâmica. As informações também citam torturas e disparos de obuses de morteiro de maneira indiscriminada contra áreas povoadas e frequentadas por civis.

A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pally, admitiu ontem que "se cometem na Somália graves violações dos direitos humanos e do direito humanitário internacional".

Com base em testemunhas ouvidas por funcionários da ONU, Pillay acusou as milícias islâmicas Al-Shabaab, que combatem as tropas governamentais, de cometerem execuções extrajudiciais, enterrarem minas, bombas e outros artefactos explosivos em zonas civis.

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