Viseu: Diocese espera que JMJ 2023 «anime os jovens»

Padre João Zuzarte destaca que ano pastoral começa com «vontade» de mobilizar as novas gerações

Viseu, 27 out 2020 (Ecclesia) – O padre João Zuzarte, responsável pelo setor das vocações na Diocese de Viseu, disse esperar que a Jornada Mundial da Juventude de Lisboa, em 2023, “anime os jovens”, adiantando que a pandemia “agravou e agudizou” a dificuldade de mobilização.

“Se até aqui já havia alguma dificuldade em mobilizar sentimos agora que agravou e agudizou essa situação, porque os nossos jovens com o facto das celebrações e das atividades pastorais estarem limitadas acabam por muitas vezes acabar por não comparecer e não participar”, explicou o sacerdote, este domingo, em declarações à Agência ECCLESIA.

O padre João Zuzarte, que é também o vigário Pastoral da Diocese de Viseu, destacou que as comunidades estão a iniciar o novo ano pastoral com “vontade” e “desejo de mobilizar o máximo de jovens” a partir da perspetiva pastoral e vocacional.

“É transversal a todos os âmbitos da pastoral, está na família, está nos jovens, está na dimensão social, está em tudo”, acrescentou, à margem da apresentação do programa pastoral 2020/2021.

A próxima edição internacional da Jornada Mundial da Juventude vai realizar-se no verão de 2023, pela primeira vez em território português.

O encontro tem como tema ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’ (Lc 1, 39); a 16 de outubro, a organização local da JMJ apresentou a “marca” deste evento, criada por uma designer portuguesa que venceu um concurso internacional.

As JMJ nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.

As edições internacionais destas jornadas promovidas pela Igreja Católica são um acontecimento religioso e cultural que reúne centenas de milhares de jovens de todo o mundo, durante cerca de uma semana.

CB/OC

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