Viseu: D. António Luciano pede que se imite Maria nas suas virtudes: «Fé, humildade, disponibilidade, oração, confiança, serviço e louvor»

«Confiemos a Maria os nossos jovens e os bons frutos da JMJ na sua concretização pastoral em todas as Dioceses do mundo»

Foto Jornal A Guarda/Francisco Barbeira, D. António Luciano

Viseu, 15 ago 2023 (Ecclesia) – O bispo de Viseu afirmou hoje que a devoção a Nossa senhora consiste em imitar as virtudes da “fé, a humildade, a disponibilidade, a oração, a confiança, o serviço e o louvor”.

“Eis o desafio que nos é feito hoje a todos nós como cristãos ao celebrarmos a solenidade de Nossa Senhora ao Céu. Maria é a figura da Igreja em saída missionária a discípula missionária, que nos convida em cada dia a cuidar da pessoa humana ferida, doente, vulnerável, vítima da guerra, da fuga do seu país, da perseguição, da fome e do êxodo dos imigrantes e refugiados que caminham pelo deserto, ou arriscam a travessia do mar na busca de um mundo melhor”, explicou D. António Luciano, durante a celebração da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora.

O responsável indicou, na homilia enviada à Agência ECCLESIA, Maria como o “grande sinal da nova criação” e o “espelho onde permanentemente se reflete o amor e a vida de Deus”.

“Maria é nos assim apresentada como sinal de segura esperança e de consolação para o povo de Deus peregrino”, sublinha.

O bispo de Viseu pediu que a devoção mariana seja concretizada “na alegria, no serviço e no louvor”, junto de uma “humanidade continua hoje em processo de gestação, em dores de parto”.

“Maria é a mulher da esperança e da mudança, ela é o sinal do novo Céu e da nova Terra, da Igreja peregrina em caminho sinodal juntos. Maria é sempre a mulher da escuta, da mudança, da alegria, da criatividade e da confiança no projeto de fé a que foi chamada por Deus”, sugeriu.

“Intimamente ligada à vida de Cristo e da Igreja”, D. António Luciano explicou que “a mediação maternal de Maria não se limitou ao seu percurso na terra e a acompanhar Jesus durante a sua vida terrena”, mas continua, uma vez que ela é “intercessora e medianeira de todas as graças”.

“Confiemos a Maria os nossos jovens e os bons frutos da JMJ na sua concretização pastoral em todas as Dioceses do mundo”, finalizou o bispo de Viseu.

LS

 

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