Vila Real: Bispo deseja que Natal seja «a festa da vida e da luz» para todos

D. António Augusto Azevedo aponta ao «essencial», para «vivência mais profunda e cristã»

Foto: C. M. Vila Real

Vila Real, 13 dez 2019 (Ecclesia) – O bispo de Vila Real deseja que o Natal seja para todos “a festa da vida e da luz”, numa mensagem em que defende mais atenção ao “essencial” para a celebração do nascimento de Jesus.

“Uma vivência mais profunda e cristã do Natal exige que nos concentremos no essencial, a presença sempre nova e luminosa de Jesus, e não nos dispersemos no acessório e no efémero”, escreve D. António Augusto Azevedo.

Na mensagem de Natal enviada à Agência ECCLESIA, o prelado considera que contemplar Jesus no presépio ajuda a “olhar a vida com novo encanto”; o seu nascimento significou que “uma grande luz começou a brilhar no meio das trevas”, que precisa de ser acolhida por “muitas vidas mergulhadas em dificuldades e preocupações”.

“Uma luz de que a história carece, obscurecida por tantos sinais de maldade e de pecado no presente e por dúvidas e receios diante do futuro”, acrescenta.

O bispo de Vila Real explica que a vivência espiritual– “em união com Jesus, em comunhão com a família e com a comunidade cristã” – torna possível “o experimentar da alegria e da paz natalícias”.

D. António Augusto Azevedo exprime “afeto e proximidade” aos mais pobres, aos doentes, aos que estão sós ou passam por algum drama; às famílias, deseja que esta quadra “seja tempo de encontro e de partilha” e às comunidades cristãs que as celebrações natalícias “sejam belas, participadas e festivas”.

Ao contemplar “com maravilha e enlevo o presépio”, como convida o Papa na Carta Apostólica ‘Sinal Admirável’, no Menino Jesus descobre-se “a manifestação da beleza da vida”, explica o responsável, destacando que a criança, “nascida no meio da pobreza e da simplicidade” revela o que a vida tem de mistério e de promessa.

Na sua primeira mensagem de Natal à diocese, o bispo de Vila Real refere que esta é uma festa “sempre nova”, mesmo com “rituais, gestos e palavras” que se repetem, “belas e ricas tradições” que se não dispensam, “tornando esta quadra única e especial”.

CB/OC

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