Responsável diocesano publicou mensagem para a 33.ª Jornada Mundial da Juventude
Setúbal, 26 mar 2018 (Ecclesia) – O diretor da Pastoral da Juventude de Setúbal desafiou todos os jovens da diocese a fazerem-se ouvir e, neste caso concreto, a responderem a um questionário online, como caminhada para o Sínodo dos Bispos 2018.
“Fazer-te ouvir. Fazer-te ouvir sem medos, com coragem, tal como o Papa Francisco no tem convidado”, explicou o padre João Dias numa mensagem no âmbito da Jornada Mundial da Juventude 2018.
No vídeo enviado à Agência ECCLESIA, o sacerdote realçou que estão na “reta final” para os jovens – crentes e não crentes – responderem a um questionário que está online desde 1 de fevereiro.
“Não deixes de fazer a tua parte; Não fiques indiferente e faz-te ouvir”, é o convite-desafio do padre João Dias aos jovens da península sadina para participarem na consulta que termina este sábado, dia 31 de março.
“E tu, és feliz?”, “já fizeste uma boa ação hoje”, “já pensaste na tua vocação” e “como querias o mundo”, são quatro perguntas introdutórias à reflexão do sacerdote e que “vão assolando o coração nestes tempos”, explica.
As dioceses católicas de todo o mundo celebraram este domingo a Jornada Mundial da Juventude 2018 e o Papa Francisco pediu aos jovens que contrariem quem os quer calar: “Por favor, decidi-vos antes que gritem as pedras…”
No site da Pastoral da Juventude de Setúbal está também uma curta entrevista informativa à psicóloga Ana Lúcia Agostinho que explica que o questionário diocesano pretende “caracterizar os jovens entre os 14 e os 35 anos”.
“Compreender a forma como se percecionam a si próprios, aos outros, ao mundo, a fé, a religião e a Igreja”, explica a jovem que faz parte da equipa.
A psicóloga clarifica ainda “o critério da escolha da amplitude de idades” pela adesão de participantes Às atividades da Pastoral da Juventude quando não expecificam a idade.
Segundo Ana Lúcia Agostinho a análise estatística dos resultados ao questionário, que tem dez secções, organizadas em três partes, vai ser supervisionada por uma professora da Faculdade de Psicologia, da Universidade de Lisboa.
CB