Ser padrinho de uma criança em São Tomé e Príncipe

Ser padrinho de uma criança em São Tomé e Príncipe é a proposta que a Caritas Diocesana de Setúbal lança a quem pretender ajudar esta instituição que apoia dois projectos no terreno. Desde 2003 que informalmente se lançou “Uma Ponte de Esperança – Padrinhos de S. Tomé”. 13 pessoas acolherem inicialmente a ideia. Hoje contam com 50 pessoas que apadrinham uma criança e que ajudam simultaneamente a Caritas presente nesse país e um Lar-Orfanato da responsabilidade das Irmãs Teresianas – Angolares, no Sul da Ilha. Esta iniciativa surgiu por um apelo do Presidente da Caritas de São Tomé “dadas as dificuldades que sentem nas áreas da alimentação, apoio escolar, sendo as crianças um dos grupos mais vulneráveis neste país africano”, afirma à Agência ECCLESIA, Madalena Reverendo da Caritas Diocesana de Setúbal. “Por pouco que se desse já era uma ajuda às crianças são tomenses”, recorda. O desafio foi aceite e lançado em Portugal. “Através de uma quantia mínima por mês as pessoas podem ajudar uma criança”, manifesta Madalena Reverendo que dá conta que neste momento tem crianças à espera de um padrinho ou madrinha. Assim, o dinheiro que a instituição recebe no terreno é distribuído equitativamente para todas as crianças tenham material para estudar e condições para viver no Orfanato. “Quando temos transporte para São Tomé, os padrinhos podem também enviar uma prenda para o seu afilhado”. Basta contactar a Caritas Diocesana de Setúbal para ser padrinho. No seu sitio da internet, esta instituição disponibiliza informação, mas basta uma ficha de inscrição para que uma criança em São Tomé e Príncipe tenha um adulto em Portugal a olhar por ele. “Recentemente uma madrinha deslocou-se ao país para conhecer o afilhado e é bonito ver uma relação que se estabelece”, finaliza Madalena Reverendo.

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