Santuário de Fátima: «Mais de mil voluntários» reforçaram o acolhimento em tempo de pandemia

Coordenadora da Comissão de Voluntariado destaca a “admirável oportunidade do trabalho em equipa”

Foto: Santuário de Fátima

Fátima, 20 nov 2021 (Ecclesia) – O santuário de Fátima divulgou, este sábado, que mais de mil voluntários garantiram o reforço do acolhimento aos peregrinos de maio a outubro, cumprindo as medidas em tempo de pandemia.

“Face ao elevado número de acolhedores envolvidos nestas tarefas e às suas diferentes proveniências, o acolhimento foi uma admirável oportunidade para confirmar a importância do trabalho em equipa”, refere Cláudia Camelo, coordenadora da Comissão de Voluntariado do Santuário de Fátima, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

O reforço do acolhimento de de peregrinos no Santuário de Fátima, aos fins de semana e nas grandes peregrinações atingiu “mais de mil voluntários, e somou mais de 14 mil horas de voluntariado”.

“Este reforço no acolhimento somou mais de 14 mil horas de voluntariado, que foram garantidas pelos Servitas de Nossa Senhora de Fátima, pelo corpo de voluntários do Santuário de Fátima, pelo Corpo Nacional de Escutas, pela Fraternidade Nuno Álvares e ainda por funcionários do Santuário de Fátima. Durante o verão, os jovens que participaram no Projeto SETE, de voluntariado, e grupos de seminaristas também colaboraram nesta dinâmica”, informam.

Desde o controlo da lotação dos espaços, o uso de máscara e a higienização das mãos, com especial relevo junto à Capelinha das Aparições e da pira (queimador de velas); na manutenção da distância de segurança; nas movimentações de entrada e saída do Recinto de Oração e durante os momentos celebrativos, foram ações em que os voluntários se envolveram.

“Quando estávamos no terreno, de colete posto, tínhamos um objetivo comum: acolher os que vinham ao Santuário, transmitindo segurança, no apelo ao cumprimento das normas… Sempre de coração aberto, para receber da melhor forma possível todos os que aqui chegavam, com atenção especial para os mais fragilizados”, destaca a responsável.

SN

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