Rostos da Igreja perseguida no Programa ECCLESIA

Primeiro documentário centra-se na acção dos leigos missionários na Amazónia peruana

A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) e o Programa ECCLESIA, do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja, irão divulgar neste Verão breves documentários sobre a Igreja perseguida em várias partes do mundo. Os programas serão transmitidos no espaço televisivo da Igreja Católica na RTP 2, pelas 18h30.

O primeiro será transmitido já no próximo dia 5 de Agosto, centrando-se na acção da dos leigos missionários na Amazónia peruana, onde existem problemas graves na família, na juventude e na área dos direitos humanos.

Os documentários são produzidos pela CRTN, uma rede católica especializada na produção e distribuição de programas religiosos através da rádio, televisão e Internet. A CRTN foi fundada em 1987, com o apoio da AIS, organização católica internacional dependente da Santa Sé, desenvolvendo-se como um meio que pretende dar resposta às profundas mudanças ocorridas na Europa Central e Ocidental, durante as últimas décadas.

O ciclo prossegue a 12 Agosto, com o programa “Ruanda: reconciliação” e uma semana depois, a 19, com a reportagem “Bulgária: uma noviça durante 44 anos”.

África domina as duas últimas transmissões, com os programas “Etiópia: pouco a pouco”, a 26 de Agosto, e “Zimbabué: saído das trevas”, a 2 de Setembro.

AIS

Em todo o mundo existem milhões de pessoas que sofrem perseguição religiosa. Ajudar quem passa por estas situações e informar a opinião pública sobre as mesmas tem sido o mote da acção da AIS, uma organização internacional sem fins lucrativos, dependente da Santa Sé, cujo objectivo é apoiar projectos pastorais nos países onde a Igreja Católica está em dificuldade.

A Organização tem secretariados nacionais em 17 países da Europa – incluindo Portugal -, na América e na Austrália, apoiando mais de cinco mil projectos todos os anos em cerca de 140 nações de todos os continentes.

A Fundação AIS depende única e exclusivamente da generosidade e boa vontade dos nossos benfeitores, uma vez que não recebemos qualquer tipo de ajuda institucional do Estado ou da UE.

Departamento de Informação da Fundação AIS

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