«Profunda tristeza» pela morte de D. Tomaz Nunes

Presidente da Conferência Episcopal, D. Jorge Ortiga, diz que bispo auxiliar de Lisboa era «competente e apaixonado pelas causas a que se dedicou»

O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga, reagiu com “profunda estupefacção e tristeza” à notícia da morte de D. Tomaz Silva Nunes, bispo auxiliar de Lisboa.

Em depoimento à Agência ECCLESIA, o prelado referiu que D. Tomaz Nunes “era um bispo empenhado nas tarefas que lhe foram confiadas ao longo do seu ministério episcopal, competente e apaixonado pelas causas a que se dedicou”.

D. Jorge Ortiga qualificou D. Tomaz Nunes de “amigo, no sentido genuíno e verdadeiro, dos outros bispos, com uma sensibilidade humana e cristã muito profunda, sempre apaixonado pela comunhão eclesial e entre todos”.

“Como amigo pessoal e presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, quero expressar os meus sentimentos de pesar e tristeza aos familiares e ao Patriarcado [de Lisboa]”, declarou o Arcebispo de Braga.

“Rezo a Deus para que lhe conceda a bem-aventurança e um prémio por todo o trabalho em prol da Igreja”, acrescentou D. Jorge Ortiga.

D. Tomaz Silva Nunes, que era também presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã, faleceu esta Quarta-feira.

O corpo está na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa, onde foi baptizado e ordenado Bispo.

Às 22h00, o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, dirige o Ofício de Defuntos na mesma igreja.

A missa exequial, marcada para esta Quinta-feira, 2 de Setembro, às 11 horas, vai também ser presidida pelo Cardeal Patriarca. 

O cortejo fúnebre seguirá depois para o jazigo do Patriarcado no Cemitério do Alto de São João, em Lisboa, onde D. Tomaz Nunes será sepultado.

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