Pastoral da Saúde abrange todos, diz Bispo do Funchal

D. António Carrilho pede mobilização para a instituição de grupos e formação de agentes nesta área

D. António Carrilho, Bispo do Funchal, defendeu que a Pastoral da Saúde envolve toda a Igreja e apelou à mobilização para a instituição de grupos e formação de agentes nesta área

Numa mensagem escrita para a celebração do Dia Mundial do Doente, a 11 de Fevereiro, D. António Carrilho referiu que a “pastoral da saúde” não é “serviço apenas para os doentes, mas uma pastoral com os doentes”.

“Urge que os cristãos não se fiquem pelo lamento e pela compaixão, num sentimento bondoso”, alertou, pedindo que haja capacidade de “organizar a caridade nas comunidades cristãs, de modo que todos sejam incluídos na nossa preocupação de amar, servindo”.

Este responsável defendeu um “respeito profundo pela confidência e abertura confiante de cada irmão” e o acolhimento do “seu sofrimento, com toda a capacidade do nosso ser cristão”.

“Existindo nesta Diocese um Secretariado para a Pastoral da Saúde, seria bom que as paróquias a ele recorressem, solicitando a ajuda necessária para a instituição de grupos e para a formação de agentes da pastoral dos doentes, no âmbito da acção social e caritativa da Igreja”, adiantou.

Para o Bispo do Funchal, “estar presente na dor do irmão, qualquer que seja o seu sofrimento, para comungar com Ele a certeza de um Deus que nos ama, é, na Igreja, um serviço de amor aos que estão magoados, invadidos de solidão, a todos os que sofrem”.

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