Natal: Fundação Ajuda à Igreja que Sofre lembra «irmãos que sofrem na guerra, que passam fome e frio»

Presidente executivo internacional destaca guerras «na Ucrânia, no Líbano e na Síria, na Nicarágua, na Nigéria, no Burquina Faso»

Foto: AIS

Lisboa, 20 dez 2022 (Ecclesia) – O presidente executivo internacional da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), e o secretariado português, alertam para o drama da guerra na Ucrânia e em outros países “onde a violência e a miséria” são o dia-a-dia das populações.

“Ao desejar-vos um Feliz Natal, não o posso fazer sem recordar os nossos irmãos e irmãs que sofrem e são perseguidos na Ucrânia, no Líbano e na Síria, na Nicarágua, na Nigéria, no Burquina Faso, e em muitos outros lugares”, disse Thomas Heine-Geldern, na mensagem de Natal enviada hoje à Agência ECCLESIA.

O presidente executivo internacional da AIS incentiva que o Natal seja “uma festa de alegria mantendo no coração” os que estão em maiores dificuldades, privados de conforto, de segurança: “Os nossos irmãos que sofrem com a guerra, que passam fome e frio”.

Thomas Heine-Geldern agradece ainda aos benfeitores da Fundação pontifícia a sua constante generosidade e “vontade de partilhar”, que tem permitido “aliviar o sofrimento em muitos países do mundo e, assim, levar os nossos irmãos cristãos até ao presépio”.

Também a diretora do secretariado português da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, na proximidade da festa do Natal, recorda que o ano de 2022 “ficará certamente recordado pela guerra na Ucrânia, em plena Europa”, e destaca a solidariedade dos benfeitores e amigos desta instituição em Portugal.

“Quero agradecer a generosidade dos benfeitores e amigos da Fundação AIS em Portugal, generosidade que permitiu contribuir decisivamente para aliviar o sofrimento de tantas pessoas, de tantas famílias em países onde a comunidade cristã conhece a dor causada pela violência do terrorismo, pela pobreza extrema, e pela perseguição.”

Catarina Bettencourt destaca que neste ano, como “ao longo da história da Fundação AIS em Portugal”, esta solidariedade “foi decisiva” e “ajudou a aliviar esse sofrimento das populações.

“Que no próximo ano saibamos prosseguir com esta missão de bem-fazer junto dos nossos irmãos que sofrem”, acrescentou a responsável, desejando um Santo Natal e um Ano Novo “a todos os benfeitores e a todos os que têm ajudado a levar mais longe a solidariedade”.

Este ano, assinala-se o 75º aniversário da AIS Internacional, começou as suas atividades no Natal de 1947, pós-II Guerra Mundial; o fundador, o padre Werenfried van Straaten, consagrou-a a Nossa Senhora de Fátima, a 14 de setembro de 1967.

A Fundação pontifícia AIS está presente em Portugal desde 1995, tem a sede em Lisboa, uma casa em Fátima e em Évora.

CB

 

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