Misericórdias reclamam papel de parceiros preferenciais nos cuidados continuados

O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos, defendeu Sábado em Fátima que esta estrutura tem um “papel cada vez mais incontornável” na sociedade, nomeadamente na área dos cuidados continuados. Falando à agência Lusa à margem da inauguração da estátua de Nossa Senhora das Misericórdias, Manuel Lemos considerou que os serviços de cuidados continuados – a maioria dos quais coordenados por estruturas que compõem a união – correspondem a um “terceiro pilar” do Serviço Nacional de Saúde, em pé de igualdade com os hospitais e a medicina familiar. “Faltavam cuidados continuados e assumimos esse compromisso de aqui investir”, afirmou Manuel Lemos, recordando que 80 por cento da rede de cuidados continuados pertence a muitas das 400 Misericórdias, distribuídas pelo país. Redacção/Lusa

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