Mais respostas sociais nas paróquias

D. Manuel Felício diz que a crise «gera, de facto, situações novas de pobreza, que precisamos de conhecer bem» D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, assinalou com uma mensagem a celebração do Dia da Caritas, no próximo Domingo, frisando que “cada vez é mais evidente a necessidade de grupos de acção social paroquiais ou inter-paroquiais, que estejam próximos das realidades”, com a preocupação de estarem atentos “sobretudo às novas necessidades que vão surgindo”. “O que se pretende é conhecer bem as pessoas envolvidas em situações de pobreza para dar a resposta adaptada a cada caso. A actual crise que a todos nos está a afectar gera, de facto, situações novas de pobreza, que precisamos de conhecer bem para lhes dar a resposta conveniente”, indica. Este responsável sublinha que “a caridade tem de ser o rosto visível de todas e cada uma das nossas comunidades cristãs e a instituição Caritas é o instrumento ao seu dispor para o cumprimento organizado desta responsabilidade”. Na Guarda, a renúncia quaresmal, este ano, será canalizada em parte para responder a necessidades de famílias em situação de pobreza, “provocada sobretudo pela onda de desemprego que está a acontecer nos nossos meios”. “Entregámos à Caritas Diocesana a responsabilidade de dar cumprimento a este nosso desígnio, que só pode ser cumprido havendo uma rede de grupos de acção social com suficiente proximidade das situações”, escreve D. Manuel Felício.

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