Jovens têm de ser «fermento uns dos outros»

Problemas sociais em destaque no Encontro Nacional do Movimento dos Convívios Fraternos, em Fátima

Cerca de 12 mil jovens participaram no 37º encontro nacional de animação do Movimento dos Convívios Fraternos (MCF), iniciativa que se realizou em Fátima nos dias 11 e 12 de Setembro.

Uma reunião essencialmente de partilha e de reflexão acerca do ano apostólico que passou e que foi dedicada à crise que a sociedade actualmente atravessa, a todos os níveis.

“Procurámos encontrar formas de podermos colaborar, em todos os sentidos, na construção de uma sociedade melhor, ao nível das nossas dioceses, paróquias e grupos em que estamos inseridos”, explicou o director nacional do movimento, padre António de Matos.

A formação moral, religiosa e cívica dos jovens são aspectos fundamentais da acção do MCF, tendo o mesmo responsável apontado como prioridade “o problema da droga e da tóxico-dependência”.

“É preciso que os jovens sejam o fermento um dos outros, propondo alternativas para uma vida com objectivos, onde eles se possam realizar enquanto cristãos, cidadãos e homens dignos”, sublinhou ainda o sacerdote.

Este ano, foram aprovados os estatutos do MCF pela Conferência Episcopal Portuguesa, dando ainda mais legitimidade ao papel do movimento na Igreja.

“Vem comprometer ainda mais o movimento com a sua causa, no sector da pastoral juvenil da Igreja, é uma aposta que temos de seguir”, concluiu o padre António de Matos.

Para além de jovens vindos de todas as dioceses de Portugal, o 37º encontro nacional de animação do MCF contou com a presença de elementos vindos de Paris.

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