Jovens de Leiria-Fátima em Taizé

Dois grupos de jovens da Diocese partiram no passado sábado rumo a Taizé. Esta conhecida comunidade ecuménica, fundada em 1940 pelo falecido Ir. Roger, é todos os anos um dos locais mais escolhidos como destino de férias dos jovens. Durante uma semana, um grupo de doze adolescentes e três animadores da paróquia de Regueira de Pontes, e um grupo de 10 jovens e um monitor da paróquia da Maceira, vão viver a experiência da espiritualidade e da partilha ecuménica tão própria desta comunidade francesa. “O objectivo desta viagem a Taizé é propor algo de diferente aos jovens que fizeram o crisma este ano. É como que o culminar de uma caminhada de catequese e a ponte para o início de uma nova fase em grupo de jovens”, explicou o Diác. Marco Brites a O Mensageiro. Segundo este responsável da comunidade de Regueira de Pontes, estes 12 jovens “são alguns dos elementos mais activos que quiseram aceitar um desafio de continuar”. Esta ida a Taizé servirá como preparativo para “que estes jovens se juntem aos outros, mais velhos, do grupo de jovens que já existe na paróquia”, frisou. Já em Taizé, o diácono Marco Brites, responsável pelo grupo de Regueira de Pontes, contou-nos que “a estadia aqui está a correr bastante bem e o espírito dos adolescentes está animado quer nos diversos trabalhos de grupo internacionais, quer nos momentos de oração, que parecem estar a tocar os nossos jovens. Alguns sentem saudades da família porque para muitos é a primeira vez que estão tanto tempo longe. Contudo o ambiente de cerca de 5 mil jovens esta semana aqui está a estimulá-los.” Desde o fim dos anos 1950, milhares de jovens começaram a ir a Taizé para participarem nos encontros de oração e de reflexão que têm lugar semana após semana. O acolhimento sempre representou uma parte essencial da vida em Taizé. Semana após semana, ao longo de todo o ano, jovens de todos os países da Europa e também de outros continentes vêm participar em encontros centrados na «vida interior e solidariedade humana». De um domingo até ao domingo seguinte, cada um é convidado a entrar no ritmo de uma vida comunitária durante uma semana: reunir-se com os irmãos três vezes por dia para a oração, juntar-se a pessoas de outros países para os encontros, as refeições, as discussões em pequenos grupos, e diversos trabalhos. Orlando Marques, O Mensageiro

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