Funchal: Bispo concluiu visita de cinco dias às comunidades católicas de Porto Santo

D. Nuno Brás destacou no final a importância de «tomar Deus a sério na vida»

Foto Jornal da Madeira

Funchal, 01 abr 2019 (Ecclesia) – O bispo do Funchal, D. Nuno Brás, terminou este domingo a sua visita pastoral ao Porto Santo com um desafio às comunidades católicas da região, para que “tomem a sério Deus nas suas vidas”.

Durante cinco dias, recorda a edição de hoje do Jornal da Madeira, o recém-entrado bispo madeirense “visitou escolas, museus, instituições religiosas e políticas, assim como várias localidades emblemáticas” da chamada “ilha dourada”.

Na sua passagem pelas paróquias da Piedade e do Espírito Santo, D. Nuno Brás deixou elogios à “tenacidade” e “resistência” daquelas gentes, e à sua “capacidade de olhar o futuro com esperança”.

Aquele responsável deixou também várias interpelações à vivência da fé das comunidades, convidando-as a “não se contentarem” com aquilo que têm, mas a buscarem sempre mais, a irem sempre “mais além”.

Quando presidiu à missa de encerramento da sua visita pastoral ao Porto Santo, na Praça do Barqueiro, o bispo do Funchal frisou que a fé “não é simplesmente uma instituição” ou “um conjunto de preceitos, mas começa antes com “a nossa relação com Deus”.

Uma relação que, sustentou D. Nuno Brás, tem de ser “viva”, como acontece entre “amigos”, o que nem sempre acontece.

Para o prelado, ser cristão é colocar Deus no “centro”, é dar a Deus o lugar mais “importante”, e neste aspeto “precisamos todos de crescer”.

“Vamos reconciliar-nos com Deus, vamos tomá-lo a sério, tomar Deus a sério na nossa vida, tomar a sério o Seu lugar na nossa vida, não lhe dar apenas uma hora por semana, mas toda a semana, para que Ele esteja sempre presente ao nosso lado”, exortou D. Nuno Brás.

O bispo do Funchal sustentou que só “assim, crescendo na vida com Deus”, as pessoas podem crescer como comunidade, como seres humanos, na santidade”.

A visita de D. Nuno Brás a Porto Santo decorreu entre 27 e 31 de março, e aconteceu dez dias depois da sua tomada de posse à frente da Diocese do Funchal.

JCP

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