Fátima: É um privilégio para Portugal ver o Papa Francisco «fazer-se peregrino entre os peregrinos»

Centenário apresentado aos meios de comunicação social da região de Bragança

Bragança, 26 jan 2017 (Ecclesia) – A diretora de comunicação do Santuário de Fátima disse hoje em Bragança que é um “privilégio” para Portugal receber o Papa na peregrinação de 12 e 13 de maio, onde Francisco quer “fazer-se peregrino entre os peregrinos”.

Carmo Rodeia afirmou que o Papa deseja “rezar com os portugueses onde eles mais rezam, em Fátima, particularmente neste ano do centenário”.

O Secretariado Diocesano de Comunicação Social de Bragança-Miranda promoveu hoje um encontro com os jornalistas da região, para divulgar a mensagem do Papa para o 51.º Dia Mundial das Comunicações Sociais.

D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, disse no encontro com representantes dos media nacionais e locais que a diocese está muito marcada pela presença de Fátima.

“Fátima é um sinal de esperança para a Igreja e para o mundo”, lembrou.

Carmo Rodeia referiu que o pontificado do Papa Francisco “tem sido marcado por um cunho mariano muito grande”

“Antes de partir para o conclave onde foi eleito Papa rezou no Santuário de Nossa Senhora de Fátima em Buenos Aires, depois consagrou o seu pontificado a Nossa Senhora de Fátima”, recordou.

A diretora de comunicação do Santuário de Fátima afirmou que “o Papa dá um enorme privilégio à Igreja em Portugal ao vir a Portugal”.

“A resposta aos senhores bispos de Portugal mostra a importância da Igreja em Portugal, particularmente a importância de Fátima”, disse Carmo Rodeia.

O Vaticano confirmou em dezembro de 2016 que o Papa vai estar na Cova da Iria de 12 a 13 de maio de 2017, na sua primeira visita ao santuário português, em "peregrinação".

"Por ocasião do Centenário das Aparições da Bem-Aventura Virgem Maria na Cova da Iria, e acolhendo o convite do presidente da República e dos bispos portugueses, Sua Santidade o Papa Francisco irá em peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima de 12 a 13 de maio de 2017", referia uma nota da Santa Sé.

PR

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