Educação: Reitora da Católica quer colocar as várias unidades de investigação com a «classificação máxima»

Entrevista de Isabel Capeloa Gil no programa 70×7 deste domingo

Lisboa, 04 fev 2017 (Ecclesia) – A reitora da Universidade Católica Portuguesa (UCP) disse à Agência ECCLESIA que quer “colocar as unidades de investigação com a classificação máxima da avaliação da FCT”.

“Não quer dizer que as coloquemos todas, mas queremos que a maioria das unidades aí esteja”, disse Isabel Capeloa Gil em entrevista à Agência ECCLESIA a respeito da classificação da Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Para a reitora da UCP, “um projeto que não tem risco não é inovador, não contribui para um avanço que possa mudar os paradigmas”.

Isabel Capeloa Gil, que iniciou funções em finais de outubro de 2016, diz que encontrou uma “comunidade motivada” para “desenvolver um grande projeto”, como confirmaram as reuniões com professores, estudantes e investigadores as várias unidades realizadas nos últimos meses.

“A primeira coisa que eu quis dizer à comunidade é que vamos transformar-nos, temos projetos ambiciosos, o que comporta riscos, mas estamos aqui para os controlar, com o apoio de toda a comunidade”

No programa 70×7 deste domingo, no Dia da Universidade Católica Portuguesa, Isabel Capeloa Gil analisa a concretização das quatro linhas programáticas e dos quatro projetos estratégicos que apresentou à comunidade académica no dia da tomada de posse como líder da equipa reitoral.

A reitora da UCP diz nesta entrevista ao programa 70×8 que a universidade quer “pôr a economia ao serviço das pessoas e não as pessoas ao serviço da economia” e que “a internacionalização não é um recurso financeiro”, mas tem de fazer “parte da matriz, da missão da universidade”.

O programa 70×7 é emitido este domingo, na RTP2, às 13h30, no Dia da Universidade Católica Portuguesa, que tem por lema 'Construir a Cultura do Encontro'.

PR

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