Diocese de Beja destaca tesouros da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres

A igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, em Beja, acolhe no próximo dia 18 de Setembro, a partir das 16 horas, a iniciativa “Esplendores do Barroco”.

Trata-se de um projecto organizado pelo Departamento do Património Histórico e Artístico (DPHA) daquela diocese, em parceria com o Museu Nacional de História Natural, da Universidade de Lisboa, e com a Câmara Municipal de Beja.

Esta iniciativa está inserida no programa “Geologia no Verão”, e tem como objectivo fazer a divulgação científica das pedras preciosas ou semipreciosas, que se encontram aplicadas à arte sacra.

Numa nota de imprensa enviada à agência ECCLESIA, o DPHA da diocese de Beja adianta que “a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres ocupa um lugar especial no coração dos bejenses, enquanto símbolo da Ressurreição de Cristo”.

Naquela “obra-prima do Barroco”, construída no século XVIII, podemos encontrar “um espólio digno de referência, sobretudo no âmbito das artes decorativas”, avança ainda o mesmo texto.

Com a orientação do gemólogo Rui Galopim de Carvalho, representante da ICA (Internacional Colored Gemstone Association), todos aqueles que quiserem participar nesta visita ficarão a conhecer melhor “os segredos dos diamantes, rubis, crisoberilos e ametistas”, que fazem parte da colecção do Museu Episcopal de Beja.

O comunicado do DPHA dá especial destaque às “diversas jóias pertencentes à imagem da padroeira do templo, muito venerada em Beja”.

A sessão, com entrada livre, também prevê que os visitantes tragam de casa as suas próprias peças de arte, que contenham pedras sobre as quais eles desejem saber mais.

A análise e avaliação dessas peças vai estar a cargo de Rui Galopim de Carvalho, a partir de um laboratório móvel instalado na própria Igreja.

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