D. Armindo Lopes Coelho fica na história dos Bispos do Porto

O Bispo de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves, afirmou que D. Armindo Lopes Coelho vai ficar na história dos bispos do Porto e recordou o “sentido de humor” do “bom teólogo” que faleceu a 29 de Setembro.

D. Joaquim Gonçalves disse à Agência Lusa ter ficado surpreendido com esta morte e afirmou que D. Armindo Lopes Coelho é “um homem que fica na história dos bispos do Porto sem menor estatura que outros mais falados”.

O Bispo de Vila Real recordou o “bom teólogo” e o “humor, às vezes um pouco cáustico” que D. Armindo conservou até ao fim.

Em declarações à Renascença, D. Carlos Azevedo, Bispo auxiliar de Lisboa, recorda a inteligência, a firmeza doutrinal e o sentido de humor de D. Armindo Lopes Coelho.

“Era uma pessoa com uma firmeza doutrinal vigorosa, com uma inteligência muito viva e rápida na argumentação, com um sentido de humor libertino e, às vezes, demolidor”, indica.

Natural da Diocese do Porto, D. Carlos Azevedo teve o falecido Bispo como reitor durante todo o seu percurso de seminário.

“Ficará, certamente, como um dedicado servidor da Igreja, verdadeiramente fiel aos seus amigos e a memória guardá-lo-á como um doutrinador persistente e um feliz trabalhador do Reino de Deus”, sublinha o Bispo Auxiliar de Lisboa.

Redacção/Lusa/RR

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