Confissão: Bispo da Guarda recorda «responsabilidade» dos padres

D. Manuel Felício pede aos sacerdotes «a melhor atenção» para o Sacramento da Reconciliação

Guarda, 03 mar 2017 (Ecclesia) – O bispo da Guarda afirmou que o serviço da reconciliação “merece a melhor atenção” dos sacerdotes da diocese, que têm “obrigação” de “educar para o sentido de pecado” e promover a confissão “de modo constante e habitual”.

No documento enviado hoje à Agência ECCLESIA pela Diocese da Guarda, D. Manuel Felício indica como primeira obrigação a de “educar” para o sentido de pecado, para a “delicadeza de consciência”.

No primeiro ponto, o bispo refere ainda a “obrigação evangélica” dos sacerdotes serem “promotores da mudança” em si próprios e nos outros.

No documento sobre a importância da confissão nas comunidades paroquiais, o prelado indica que esse serviço seja oferecido de “modo constante e habitual” não só na Quaresma, período de 40 dias que começou esta quarta-feira, como preparação para a Páscoa.

Aos sacerdotes é pedido também tempos de atendimento, em lugares determinados, com a possibilidade do Sacramento da Reconciliação.

No terceiro ponto, D. Manuel Felício pede que o serviço da confissão seja anunciado “devidamente” nas comunidades, seja a calendarização no tempo litúrgico da Quaresma como “os tempos e lugares de atendimento ao longo de todo o ano”.

O bispo da Guarda começa por destacar que, segundo a tradição, é hábito marcar confissões, “nalgum dia especial”, em cada uma das comunidades paroquiais onde os párocos convidam os colegas para colaborar e oferecem aos fiéis “alternativas de sacerdotes confessores”.

“É, sem dúvida, um bom serviço que marca profundamente a caminhada quaresmal em direção à Páscoa”, constata D. Manuel Felício sobre o “hábito felizmente instalado” que é um apelo às “responsabilidades de pastores”.

CB

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