Coimbra: «Taizé Evening» reflete sobre «afetividade, namoro e espiritualidade» no seminário

Um tema que vai assinalar o dia de São Valentim

Coimbra, 14 fev 2020 (Ecclesia) – O Seminário Maior de Coimbra recebe hoje uma sessão do ‘Taizé Evening’ dedicada ao tema da ‘afetividade, namoro e espiritualidade’, e tem como orador o padre Nuno Santos, em diálogo com um casal de namorados, a partir das 21h00.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a organização informa que o tema da ‘afetividade, namoro e espiritualidade’ vai ser refletido num workshop animado com a participação de um casal de namorados, Hugo Rodrigues e Margarida Guilherme, em diálogo com o padre Nuno Santos, o reitor do Seminário de Coimbra.

Por ocasião do dia de São Valentim, a Comissão Episcopal do Laicado e Família, da Igreja Católica em Portugal, escreveu uma mensagem falando do namoro como “etapa fundamental” para a construção das famílias; Liturgicamente, 14 de fevereiro é o dia da festa de São Cirilo e de São Metódio, mas na Itália a Diocese de Terni celebra o seu padroeiro, São Valentim, primeiro bispo desta localidade, que morreu como mártir, provavelmente no século IV.

O ‘Taizé Evening’ tem como objetivo dar a conhecer a Comunidade de Taizé (França), é uma iniciativa de entrada livre, mensal, na segunda sexta-feira de cada mês, em cada noite há também um momento de oração ecuménica e “apoio de baby sitting” para casais com filhos pequenos.

A próxima edição, no dia 13 de março, tem como orador o biólogo Pedro Bingre do Amaral e o professor universitário João Almeida que vão falar sobre a temática das alterações climáticas.

O ‘Taizé Evening’ é uma iniciativa dinamizada por um grupo informal de pessoas ligadas a várias paróquias e movimentos que costumam frequentar a Comunidade de Taizé.

Depois da Páscoa, este ano a 12 de abril, a organização vai divulgar as novas datas e temas destes encontros.

A comunidade ecuménica de Taizé, a cerca de 360 quilómetros de Paris, congrega uma centena de monges, de várias Igrejas cristãs e de mais de 30 países, unidos como “sinal de reconciliação entre os cristãos e os povos separados”; Fundada a 20 de agosto de 1940, por Roger Schutz, pastor protestante suíço, e começou por acolher perseguidos políticos, judeus e mais tarde prisioneiros alemães.

LFS/CB

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Agência ECCLESIA

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