Coimbra: Bispo pretende «comunidade disponível para a nova evangelização»

Coimbra, 26 nov 2013 (Ecclesia) – D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra, explicou que o “fruto maior do Ano da Fé cresceu dentro de cada pessoa” e convidou a diocese a estar disponível para “a nova evangelização”.

“O fruto maior do Ano da Fé cresceu dentro de cada pessoa que se deixou interpelar e fez caminho de disponibilidade, entrega e amor, que perdura na intimidade do mistério da relação de Deus com o homem”, considerou o prelado de Coimbra este domingo, na Sé Nova.

D. Virgílio Antunes também chamou a atenção para o novo plano pastoral e convocou a diocese a ser “uma comunidade de discípulos, ancorados na fé e disponível para realizar a nova evangelização”.

“Aos que estão dentro, ajudaremos a crescer na profundidade do encontro com Cristo; aos que estão fora, proporcionaremos os caminhos do primeiro anúncio, a fim de que possam conhecer e amar o Único Salvador”, apontou, na homilia da missa a que presidiu.

O prelado recorda que a diocese “propôs” a realização de um percurso de catequese destinado ao aprofundamento da fé e um itinerário semanal de leitura e meditação da Palavra de Deus, “ao ritmo da liturgia dominical e houve muitas iniciativas locais que levaram a um encontro mais forte com Deus e com a Igreja”.

D. Virgílio Antunes explicou na homilia que tentou ajudar os fiéis a caminharem durante este o Ano da Fé em dois sentidos: “Por um lado sentir bem viva no coração a alegria de acreditar no Senhor; por outro, o desejo de comunicarmos uns aos outros a experiência de fé que fazemos e a força que ela nos dá”.

“Este ano permitiu-nos compreender o que é entrar pela porta da fé”, considerou na eucaristia dominical.

“Mais de um milhar de pessoas” participaram na cerimónia de encerramento do Ano da Fé e manifestaram “entusiasmo de crer e a alegria de testemunhar a fé”, assinala o site da Diocese.

O programa começou durante a tarde com a reunião de ministros laicais, no auditório da Faculdade de Direito, com o padre Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima, que apresentou o exercício dos ministérios laicais como um serviço à Igreja.

Por sua vez, o padre Manuel Carvalheiro explicou o “importante papel desempenhado pelos ministros laicais” na aplicação do plano pastoral para o próximo triénio.

CB/OC

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