Bragança-Miranda: Monjas trapistas de Palaçoulo começam a comercializar produtos de pastelaria tradicional

Religiosas vivem do seu trabalho, na produção agrícola e de artesanato

Bragança, 25 fev 2021 (Ecclesia) – As monjas do novo Mosteiro de Santa Maria Mãe da Igreja, em Palaçoulo, Diocese de Bragança-Miranda, começaram a comercializar produtos de pastelaria tradicional da Itália.

“’Amaretti’ tenros, amêndoas vestidas, pãozinho do peregrino, trancinhas e ‘torrones’ tenros são algumas iguarias que as monjas trapistas de Palaçoulo já estão a produzir”, indica uma nota enviada hoje à Agência ECCLESIA pelo Secretariado das Comunicações Sociais da Diocese de Bragança-Miranda.

A informação sublinha que os cinco produtos de pastelaria tradicional são confecionados de acordo com as receitas típicas italianas e estão disponíveis na loja da Casa de Acolhimento (Mosteiro), onde também há dezenas, terços, porta-chaves, pulseiras e livros infantis.

“As monjas trapistas vão vivendo do fruto do seu trabalho, na produção agrícola e de artesanato”, acrescenta a nota.

Enquanto se aguarda a criação de uma loja virtual (que irá ajudar na comercialização dos produtos), os interessados podem fazer as suas encomendas através do e-mail fonsvivalda@gmail.com.

A comunidade de 10 religiosas está no mosteiro transmontano desde novembro de 2020.

A Ordem Cisterciense da Estrita Observância, também conhecida como Trapista devido à sua origem estar na região francesa de La Trappe, é uma ordem religiosa católica contemplativa composta por mosteiros de monges e mosteiros de monjas.

OC

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