Braga: Bispo auxiliar saúda D. José Cordeiro, novo arcebispo

D. Nuno Almeida apresenta diocese em «sinodalidade missionária» e agradece liderança de D. Jorge Ortiga nas últimas

Braga, 03 dez 2021 (Ecclesia) – D. Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, saudou hoje a nomeação de um novo arcebispo para a diocese, pelo Papa Francisco, numa mensagem de boas-vindas a D. José Cordeiro.

“Pode contar com minha total disponibilidade para servir, sob a sua orientação e guia, a Arquidiocese de Braga em tempos de sinodalidade missionária. Parabéns e bem-haja por ter dito sim ao Papa Francisco, aceitando esta nobre missão”, refere o texto, divulgado no site da arquidiocese minhota.

O responsável deixa votos de que o novo arcebispo, ao chegar a Braga, reconheça os membros da comunidade católica “como discípulos felizes, fiéis, fiáveis, verdadeiramente discípulos-missionários de Jesus Cristo e semeadores de esperança”.

“Conte, D. José Cordeiro, com a nossa entusiasta participação na ‘peregrinação’ sinodal em curso, neste projeto concreto e exigente de conversão comunitária e missionária, convocado pelo Papa Francisco”, escreve D. Nuno Almeida.

O Papa nomeou hoje D. José Cordeiro como novo arcebispo de Braga, sucedendo no cargo a D. Jorge Ortiga, de 77 anos, que tinha renunciado ao atingir o limite de idade imposto pelo Direito Canónico.

O anúncio foi feito em comunicado, divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé e enviado à Agência ECCLESIA.

D. Nuno Almeida deixa ainda uma mensagem de “gratidão” a D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga nos últimos 22 anos, elogiando “a sua alegria, a capacidade de suscitar relacionamentos de amizade, a sua paixão contagiante pelo carisma da unidade de Chiara Lubich, traduzido em empenho por uma igreja comunhão e por um mundo unido”.

“Continua a impressionar-me o facto de o senhor D. Jorge dar sempre espaço às diferentes opiniões e propostas de solução, procurando afastar sempre a tentação do cómodo unanimismo”, indica.

O bispo auxiliar destaca o trabalho realizado para promover um “modo novo de fazer pastoral, muito mais feliz, comunitário, sinodal e missionário”.

“O senhor D. Jorge soube apontar-nos os caminhos da missão, procurando contribuir para resolver os enormes problemas que as pessoas e as famílias têm de enfrentar na atualidade, ajudando-as a encontrar um projeto de vida feliz. Tudo isto em frutuosa e respeitosa cooperação com as diversas instituições da sociedade”, acrescenta.

OC

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