Beja: «Luz da Paz de Belém» juntou escuteiros que «continuam ativos» apesar da pandemia (c/fotos)

D. João Marcos valoriza a luz que chega de um «local sacrificado» com valores da esperança e da vida

Foto Agência ECCLESIA/PR, partilha da Luz da Paz de Belém em Beja

Beja, 18 dez 2021 (Ecclesia) – A iniciativa «Luz da Paz de Belém» envolveu hoje vários agrupamentos de escuteiros da diocese de Beja, mostrando que apesar das dificuldades que a pandemia impõe, os escuteiros “estão ativos”.

“Foi uma edição bastante positiva com a participação de bastante agrupamentos representados apesar da situação da Covid-19. Mostra que não estamos parados, que estamos ativos e que a comunidade pode continuar a contar connosco”, reconheceu à Agência ECCLESIA Filipe Santiago, do agrupamento 581 de Vila Nova de Santo André.

A «Luz da Paz de Belém» é uma iniciativa mundial que pretende assinalar o Natal e testemunhar no meio da sociedade os valores da esperança e da vida, com base no nascimento de Cristo.

“Belém é uma palavra que tem um encanto próprio. É o valorizar da luz que é recebida nas casas, nos agrupamentos de escuteiros. Em 2020 funcionou e está a funcionar bastante bem”, reconheceu D. João Marcos, bispo de Beja.

O responsável recorda que hoje Belém é um local “sacrificado, para muitos cristãos que ali residem e para outros que já saíram”, mas, reconhece, permanecer como “símbolo de luz”.

“Celebrar o Natal é celebrar a luz sobre as trevas. O símbolo da luz ganha uma força muito grande com esta vinda da luz de Belém para cá”, sublinhou à Agência ECCLESIA.

Para Filipe Santiago a luz de Belém, “dá uma mística diferente”: “Sabemos que temos uma luz vinda de Belém, do sítio mãe da história da nossa humanidade”.

A iniciativa da ‘Luz da Paz de Belém’ começou em 1986, pela ‘Austrian Broadcasting Company’, como parte de uma atividade de caridade para crianças em dificuldades na Áustria e em países vizinhos; desde 1989, tem sido realizada em cooperação entre Escuteiros e Guias de inúmeros países, o que permite que a ‘Luz da Paz de Belém’ seja partilhada “pela Europa e fora dela, ganhando um âmbito mundial”.

PR/LS

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