Abriu o núcleo da Fraternidade Nuno Álvares em Sesimbra

Com a promessa de dezoito elementos (antigos escuteiros) abriu, no passado sábado (21 de Julho), o núcleo de Santiago (Sesimbra) da ‘Fraternidade Nuno Álvares’. Num razoável equilíbrio entre homens e mulheres, assim se concretizou o desejo de muitos em retomarem o escutismo no activo em vésperas da celebração de trinta e sete anos de fundação do agrupamento do CNE local. De referir que no número de novos membros da ‘Fraternidade’ há cinco antigos dirigentes do agrupamento 325 do CNE. Após um razoável tempo de aferição – através de momentos de convívio e confraternização – alguns dos antigos escuteiros evoluíram para a ‘Fraternidade Nuno Álvares’ em ordem a estarem atenta, comprometida e aprofundadamente em espírito de Igreja. Espera-se que – tal como dizia o pároco e assistente do núcleo da Fraternidade de Santiago – não haja quem tente, à semelhança da história da corrida dos sapos, desmotivar aqueles que querem caminhar ou que, caminhando, possam ser levados a desistir… Festa de Nossa Senhora do Carmo Entretanto, a Paróquia de Santiago celebrou, no domingo (22 de Julho), a festa em honra de Nossa Senhora do Carmo, que se venera na capela da Misericórdia. Assumida por um irmão e uma irmã, como juiz e juíza, da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia, esta festa foi reiniciada há cinco anos, por forma a dar novamente relevo a uma devoção multissecular em honra de Nossa Senhora do Carmo. Com efeito, até à década de trinta do século passado a festa de Nossa Senhora do Carmo era mesmo motivo de visita do Rei, que, ancorando ao largo de Sesimbra, se deslocava para participar nas festividades. Em preparação da festa deste ano houve, nos três dias anteriores, um tempo de preparação na Capela da Misericórdia, abordando, em Maria santíssima, as três virtudes teologais e os conselhos evangélicos: Maria, mulher de fé e serena vivência da pobreza; Maria mulher de esperança e força na obediência; Maria, mulher de caridade e sinal da castidade. Estas vertentes foram consubstanciadas numa oração a Nossa Senhora do Carmo, que foi rezada após uma pequena procissão, que se realizou no final da Missa, no jardim em volta da capela. A. Sílvio Couto

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