A arte na realização sacerdotal

Desde hoje (24 de Abril) que está patente ao público, no Seminário de Viseu, a exposição «Brilhos do invisível. A arte na realização sacerdotal»

A exposição compõe-se de quatro núcleos – Cristo: O Sacerdote eterno / Sacerdócio: vocação e itinerários formativos / No centro da vida sacerdotal: a “ars celebrandi” / O Sacerdócio: vida e missão – evidenciam alguns dos princípios subjacentes ao exercício sacerdotal e desafiam o público a compreender e a interpretar o sentido e a beleza desse ministério.

Para a construção da narrativa expositiva foram seleccionadas obras de arte representativas e contextualizantes desta temática, pertencentes ao Pólo de Viseu da Universidade Católica, à Câmara Municipal de Mangualde, às paróquias, aos seminários diocesanos (Seminário Menor e Seminário Maior) e ao Paço Episcopal da Diocese.

Os projectos expositivos promovidos pela Diocese de Viseu, através do Departamento dos Bens Culturais, têm “sido orientados numa articulação directa com as temáticas especialmente consideradas para reflexão e celebração anual ou com as actividades desenvolvidas por outros organismos diocesanos”. Esta perspectiva visa o “desenvolvimento de uma abordagem integrante do património cultural religioso, pronunciando em equilíbrio as vertentes estética e espiritual” – lê-se num comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

Na definição do sentido geral da exposição “procurámos colocar em evidência as vertentes que se nos afiguram como estruturantes para a compreensão da formação e da vivência sacerdotal”. A realização destas exposições constitui uma oportunidade para expor peças que até aqui nunca integraram qualquer narrativa expositiva, “pelo que a sua fruição se encontra essencialmente circunscrita às respectivas comunidades paroquiais e a eventuais visitantes”. Através deste evento as obras de arte sacra seleccionadas “podem ser contempladas por um público mais vasto e diversificado e ser compreendidas na sua estética, materialidade, funcionalidade e simbologia em articulação com o seu posicionamento no quadro do discurso expositivo”.

Exposição aberta ao público de 24 de Abril a 31 de Julho

 

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