Vila Nova Famalicão: Arcebispo de Braga afirmou prioridade de «acolher, alimentar e anunciar a Palavra de Deus»

D. Jorge Ortiga presidiu à peregrinação arciprestal ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo

Vila Nova Famalicão, 18 jul 2017 (Ecclesia) – O arcebispo de Braga afirmou a importância de “acolher, alimentar e anunciar a Palavra de Deus” à semelhança de Maria ao Arciprestado de Vila Nova Famalicão, na sua peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, em Lemenhe.

“A Palavra de Deus é o único código que orienta os cristãos”, disse D. Jorge Ortiga, informa o Departamento Arciprestal da Comunicação Social de Vila Nova Famalicão.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, divulga que o arcebispo de Braga indicou três verbos relativas à vivência da Palavra: “Acolher através da oração, da escuta e da presença na Eucaristia; alimentar-se da Palavra para que se traduza na vida de todos os dias”.

A terceira atitude é o anúncio da Palavra, segundo o bispo diocesano, a “missão de todos os cristãos” que devem fazê-lo “no seio da família, no trabalho, nas conversas amigas e informais e em todos os outros espaços e ambientes”.

Na peregrinação do Arciprestado de Vila Nova Famalicão ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, em Lemenhe, D. Jorge Ortiga afirmou que “só imitando Maria, Nossa Senhora do Carmo”, nas atitudes “para com a Palavra do Senhor será possível a desejada renovação pessoal e comunitária”.

“[Renovação] que se revela imprescindível nos tempos que correm, de modo a que cada cristão e cada comunidade sejam verdadeiro rosto de Jesus Cristo”, acrescentou na homilia, no dia 16 de julho.

Perto do final da celebração o Arciprestado de Vila Nova de Famalicão prestou uma “singela homenagem” a D. Jorge Ortiga pelas suas Bodas de Ouro Sacerdotais.

Segundo o comunicado, em pleno Ano Mariano, a peregrinação assumiu “contornos e dimensões diferentes do habitual”, envolvendo todas as paróquias do arciprestado, e a partir da matriz caminharam com a imagem peregrina de Nossa Senhora do Carmo, até ao seu Santuário, de onde tinha saído há um ano, para percorrer “todas as comunidades paroquiais”.

CB

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