Viana do Castelo: Peregrinação dos símbolos da JMJ distinguiu «o que é típico» no Alto Minho

D. João Lavrador disse que o apelo à participação «está feito e foi bem recebido»

Foto Pastoral Juvenil Viana do Castelo

Viana do Castelo, 30 jan 2023 (Ecclesia) – O bispo de Viana do Castelo disse em declarações à Agência Ecclesia que a peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi “francamente positiva” e “envolveu” toda a sociedade, nomeadamente “o que é típico” no Alto Minho.

“O momento mais alto foi o ‘Santoinho’, mas noutros lugares também se manifestou a interligação entre a juventude, as tradições, a festa, a alegria, o folclore, que é típico aqui no Alto Minho e a vida das pessoas no seu quotidiano, nas suas expressões”, afirmou D. João Lavrador.

Após a peregrinação ao longo do mês de janeiro em Viana do Castelo, o bispo diocesano disse que “o apelo está feito” para a participação na JMJ Lisboa 2023 e “foi bem recebido”, traduzindo-se em inscrições a concretizar “de acordo com a vontade, a possibilidade e a disponibilidade de cada um”.

Para os jovens que acompanharam a peregrinação dos símbolos, a experiência foi “muito positiva”, nomeadamente para Daniela Maciel, que representou a juventude da Diocese de Viana do Castelo quando uma delegação de Portugal foi ao Vaticano receber a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora dos jovens do Panamá.

“Foi uma grande experiência: ter a oportunidade de representar os jovens de Viana do Castelo, em Roma, é uma grande responsabilidade. Tive a oportunidade de cumprimentar o Papa”, recordou.

Para João Cruz, que se prepara para ser ordenado padre na Diocese de Viana do Castelo, acompanhar os símbolos “é uma experiência que emociona”, na expectativa de participar, que no seu caso é a primeira vez, na JMJ Lisboa 2023.

“Saber que os símbolos já estiveram em locais menos esperados e agora estão nas nossas paróquias, é muito bom”, afirmou.

Ana Rita Amorim, do Grupo de Jovens de Meadela, em Viana do Castelo, a presença dos símbolos foi uma oportunidade de “chegar aos jovens”, valorizando a adesão não só da juventude, mas de toda a comunidade.

“Vemos as comunidades envolvidas, não apenas os jovens e isso deixa-nos com muita esperança de que a jornada tenha muito sucesso em Portugal”, disse por sua vez o padre Christopher Sousa, do Secretariado Diocesano de Pastoral Juvenil de Viana do Castelo, que acompanhou os símbolos nos últimos dias de presença na região.

“No momento em que tocam no símbolos, quer na Cruz quer no Ícone, no momento em que os jovens os carregam, apercebem-se que estão a carregar uma mensagem cristã que é muito forte”, disse o sacerdote da Diocese de Viana do Castelo.

Viana do Castelo recebeu os símbolos da JMJ no dia 29 de dezembro, iniciando uma peregrinação por todas as zonas da diocese até ao dia 28 de janeiro, quando passaram para a Arquidiocese de Braga.

PR

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