Bento XVI recordou este Domingo as três beatificações que tiveram lugar este fim-de-semana na França e na Polónia. Sobre o Padre Estanislau Papczynski, fundador da congregação dos Clérigos Marianos, o Papa disse que foi um “sacerdote exemplar na pregação, na formação dos leigos e apóstolo da oração de sufrágio pelos defuntos”. Em relação à Irmã Maria Celina da Apresentação de Nossa Senhora, religiosa professa da Segunda Ordem de São Francisco, Bento XVI indicou que “a sua vida, marcada pela cruz, quis ser um sinal de amor a Cristo, como ela própria dizia Tenho sede de ser uma rosa de caridade”. Finalmente, o Papa referiu-se ao Padre Basílio António Maria Moreau, fundador da Congregação da Santa Cruz. À intercessão destes novos beatos, Bento XVI confiou de modo especial os respectivos filhos espirituais, para “que sigam com ardor o luminoso testemunho destes profetas de Deus, Senhor de cada vida”. Na tarde deste Sábado, em Le Mans, a França, o prefeito da Congregação das Causas dos Santos, Cardeal José Saraiva Martins, presidiu ao rito de beatificação do Servo de Deus Pe. Basílio António Maria Moreau (1799-1873), fundador da Congregação da Santa Cruz. Ontem, 16 de Setembro, o Cardeal português beatificou na Catedral de Bordéus a Serva de Deus Maria Celina da Apresentação, no século, Joana Germana Castang, da Segunda Ordem de São Francisco (1878-1897). O Cardeal Secretário de Estado, Tarcisio Bertone, presidiu em Cracóvia, Polónia, à cerimónia de beatificação do Servo de Deus, Pe. Estanislau de Jesus Maria, no século João Papczynski (séc. XVII), fundador da Congregação dos Padres Marianos. (Com Rádio Vaticano)