Reitor do Santuário do Cristo Rei aponta objectivos para o futuro, após as celebrações dos 50 anos da inauguração O Reitor do Santuário do Cristo Rei, em Almada, espera que os próximos tempos ajudem a consolidar este espaço como um destino de peregrinação, mais do que um miradouro sobre Lisboa. “Entrar como turista e sair como Peregrino, é o nosso lema. Que este cinquentenário nos ajude a consolidar este projecto”, desejou o Pe. Sezinando Alberto, no final da Missa aniversaria que encerrou as celebrações nos 50 anos da inauguração do monumento. “Que este Jubileu a todos ajude a tomar consciência da importância de transformarmos o monumento a Cristo Rei de um quase apenas miradouro num Santuário, no nosso Santuário”, acrescentou, lembrando que o monumento é um símbolo da “fé de uma nação inteira que, nos 800 anos da sua história, nunca se envergonhou de chamar a Deus seu Pai, fim último da nossa existência”. Este responsável sublinhou que “com esta celebração quisemos não só recordar e honrar o passado, mas sobretudo fortalecer a nossa fé em Jesus Cristo e olharmos o futuro com esperança, para enfrentarmos os novos desafios que nos são colocados neste início de século”. “De Almada para o mundo, que o abraço e o sorriso de Cristo Rei cheguem a todos, sobretudo aqueles que sofrem. De um modo especial as famílias em dificuldade pelo drama do desemprego, os jovens desorientados por falta de valores, as crianças vítimas de maus-tratos, os doentes e os idosos que vivem em solidão”, exortou o Pe. Sezinando Alberto. O Reitor do Cristo Rei disse que “todos os que nos visitam são bem-vindos, mas seja qual for a razão dessa visita, a nossa missão é ir transformando o Santuário cada vez mais em lugar de reflexão, encontro, partilha e compromisso, de modo a que os crentes saiam mais confortados e os menos crentes se interroguem sobre a questão de Deus nas suas vidas”. “Convido-vos ao longo deste Jubileu a peregrinarem até nós, de modo a sentirem a mensagem de Paz e de Amor de que é portador este Santuário Nacional de Cristo Rei de Almada”, concluiu.