Taizé: Experiência de oração como reencontro na fé

Irmãs Doroteias acompanharam jovens em peregrinação à comunidade ecuménica em França

Lisboa, 2 de set de 2013 (Ecclesia) – Depois de visitar a comunidade de Taizé, Susana Santos admite um papel “mais comprometido” com a sociedade e com a Igreja.

Em declações à ECCLESIA, a educadora de infância salienta o “espírito de comunidade internacional” que se vive em Taizé e que integra “jovens”, “adultos” e “pessoas de “todas as nacionalidades”.

Ver “três mil jovens em silêncio absoluto toca cada um de nós”, explica a jovem notando que é errado pensar que os mais novos “não se levantam cedo nem fazem um esforço” para se comprometerem na fé.

Susana afirma que a sensação de ver tantos jovens em “oração” é “indescritível” e algo que só se sente no “momento em que três mil pessoas se silenciam e procuram a interioridade”.

Susana Santos diz ainda que esta peregrinação lhe trouxe uma “grande esperança na humanidade”, notando que se todas as pessoas se “esforçarem em conjunto” a humanidade “seria muito melhor”.

Durante a experiência de oração na comunidade ecuménica de França, a educadora de infância “redescobriu outras religiões e a forma como cada pessoa está empenhada na sua comunidade”.

“Fazer silêncio é dar a oportunidade a Deus de Falar” diz a jovem aconselhando todas as pessoas a preferirem os “momentos de silêncio” quando uma peregrinação de maior índole não é possível.

Ao longo desta semana o programa de rádio Ecclesia vai ao encontro de pessoas que dedicam o seu tempo férias a experiências mais profundas de oração.

CP/LS

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