Sínodo: Trabalhos têm «espírito» do Concílio Vaticano II

Cidade do Vaticano, 13 out 2014 (Ecclesia) – O cardeal Luis Antonio Tagle, um dos três presidentes-delegados do Sínodo dos Bispos deste ano, disse hoje aos jornalistas que os trabalhos da assembleia geral extraordinária seguem o “espírito” do Concílio Vaticano II (1962-1965).

A mesma opinião foi afirmada, em conferência de imprensa, pelo secretário-especial do Sínodo, D. Bruno Forte, um dos responsáveis pelo relatório intermédio, apresentado esta manhã.

Segundo o arcebispo italiano, em cima da mesa está não uma “lógica de tudo ou nada”, mas de transformação “paciente”, que procura entender a “complexidade das situações” que dizem respeito às famílias, na atualidade.

“Quem não usa está lógica arrisca-se a julgar as pessoas sem as compreender, acompanhar, acolher”, precisou.

D. Bruno Forte apontou para o trabalho que ainda está pela frente, até sábado, nos debates em grupo e nas sessões gerais, para “integrar, precisar e desenvolver” os elementos que chegarem.

O cardeal Ricardo Ezzati Andrello, arcebispo de Santiago do Chile (Cile), afirmou por sua vez que este é um Sínodo que “se comove” e procura exprimir o que a Igreja sente.

OC

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