Estamos a ressurgir, a encontrar formas de nos aproximarmos uns dos outros, de percebermos como se pode estar no mundo que mudou mas para o qual parecemos não estar preparados, ou conscientes. Como vai ser? Que vida vamos ter? Que oportunidade perdida ou desejada estamos a ser capazes de operar ou de desperdiçar?
Artur Morão, Centro de estudos de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, afirma que a incerteza é ainda muita, mas arrisca dizer que individualmente muitos poderão mudar o seu estilo de vida, mesmo interiormente, mas culturalmente, será difícil arriscar mudanças.