Lisboa, 29 out 2015 (Ecclesia) – A Editorial Apostolado de Oração (AO) publicou o livro ‘Celebrar e praticar a misericórdia’, no qual o padre Manuel Morujão, da Companhia de Jesus (Jesuítas), oferece subsídios para “viver” o Ano Jubilar da Misericórdia.
“Procurei ser simples, prático e acessível. Trata-se de um livro pastoral, para ajudar as pessoas a aprofundar o mistério da misericórdia de Deus e para nos dinamizar a sermos sempre mais misericordiosos nas relações com todos”, explica o autor, na apresentação da obra.
O sacerdote jesuíta informa que o livro ‘Celebrar e praticar a misericórdia’ pode servir para “leitura espiritual”, para apresentação de um tema relacionado com a misericórdia, “num encontro de reflexão ou num retiro espiritual”.
O autor indica ainda que a publicação pode ser usada como “informação” sobre os Anos Santos em geral e sobre o Jubileu da Misericórdia em particular (8 de dezembro – 20 de novembro de 2016) bem como para animar uma celebração penitencial ou uma adoração ao Santíssimo, “centrados no tema inesgotável da misericórdia”.
Desta forma, a publicação, do anterior secretário da Conferência Episcopal Portuguesa, divide-se em quatro capítulos, onde apresenta: “Textos introdutórios; documentos oficiais do Ano Santo da Misericórdia; Temas relacionados com a Misericórdia Divina e Humana” e “celebrar a misericórdia divina”, com duas propostas de celebração comunitária.
Segundo o padre Manuel Morujão, a Bula “Misericordia vultus” (‘O Rosto da Misericórdia’) do Papa Francisco que convocou o Ano Santo, é o “texto fundamental” do livro ‘Celebrar e praticar a misericórdia’.
O prólogo, do presidente da Comissão Episcopal de Liturgia e Espiritualidade, destaca que o padre Manuel Morujão oferece “um contributo precioso” para celebrar e praticar a Misericórdia no Ano Santo Extraordinário tornando cada uma “peregrinos da santidade”.
“Alegramo-nos com mais este trabalho e felicitamos a tão inestimável ação pastoral e espiritual”, acrescenta D. José Cordeiro, também bispo da Diocese de Bragança-Miranda, sobre o livro “escrito com muita inteligência, devoção, paciência e sensibilidade eclesial”.
CB/OC