Guimarães, 26 out 2021 (Ecclesia) – O livro ‘A força da Palavra’ recolhe os textos de monsenhor José Maria Lima de Carvalho (Arquidiocese de Braga) publicados no jornal ‘O Conquistador’, entre 1991 e 2020.
“Os textos agora recolhidos são prova autêntica do homem e do sacerdote sempre fiel aos seus princípios e formação. A sucessão dos anos em nada fragilizou a sua postura. De pé e diante de cada situação, a palavra da verdade, da sensibilidade, da atenção e do cuidado”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA.
Monsenhor José Maria Lima de Carvalho, que foi diretor do jornal ‘O Conquistador’, escreveu textos de diferentes temáticas, sobre a cidade, o concelho, a região, o mundo, a Igreja local e universal, personalidades e entidades.
A seleção de artigos publicados no jornal vimaranense de inspiração cristã, entre 1991 e 2020, presentes no livro ‘A força da Palavra’ são “um testemunho de humanidade e de fé em Deus e nos homens”, do sacerdote da Arquidiocese de Braga.
A nova obra foi apresentada sessão pública, com a presença do arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, do presidente do município de Guimarães, Domingos Bragança, do pároco de Nossa Senhora da Oliveira, padre Paulino Carvalho, e da diretora do Paço dos Duques de Bragança, Isabel Maria Fernandes, a 15 de outubro.
Monsenhor José Maria Lima de Carvalho nasceu a 14 de outubro de 1936, na vila de Joane, concelho de Vila Nova de Famalicão, foi ordenado sacerdote no dia 15 de agosto de 1959, na Sé Catedral de Braga e reside atualmente na Casa Sacerdotal da arquidiocese.
O jornal ‘O Conquistador’ pertence à Paróquia de Nossa Senhora da Oliveira, no arciprestado de Guimarães e Vizela, onde o sacerdote foi pároco de janeiro de 1986 até 14 de julho de 2019, sendo então nomeado capelão das Irmãs Servas de Jesus da Caridade, na Paróquia de São Vicente, no Arciprestado de Braga.
Com prefácio do cardeal D. José Tolentino Mendonça, o livro ‘A força da Palavra’ é uma edição dos Amiguinhos do Museu de Alberto Sampaio; foi coordenado editorialmente por Isabel Maria Fernandes e contou com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães.
CB/OC