Portugal: Jesuítas lançam novo serviço de formação para reforçar «eficácia e fecundidade» das várias obras e instituições presentes na sociedade

«Há marcas distintivas que não podem ficar invisíveis nem passar despercebidas», frisa o padre Domingos de Freitas

Foto: Casa da Torre, em Soutelo (Braga)
Créditos: Ponto SJ

Lisboa, 10 out 2018 (Ecclesia) – A Provincia Portuguesa da Companhia de Jesus lançou um novo serviço de formação, para reforçar a “eficácia e fecundidade” das várias obras e instituições jesuítas presentes na sociedade.

De acordo com o portal ‘Ponto SJ’, este projeto, integrado no Plano Apostólico da Província até 2022, é direcionado a colaboradores das várias obras jesuítas em Portugal, também aos educadores de colégios jesuítas e inacianos, membros da Comunidade de Vida Cristã, de movimentos eclesiais e pessoas de outras comuidades.

“O objetivo é divulgar e partilhar, de maneira estruturada, a herança da Companhia de Jesus em quatro áreas fundamentais: pedagogia inaciana, espiritualidade inaciana, liderança inaciana e discernimento”, pode ler-se.

Para o padre Domingos de Freitas, responsável por este setor da formação dentro dos jesuítas em Portugal, é fundamental “que as obras apostólicas jesuítas e inacianas se caraterizem por um modo de proceder próprio, que as identifique como estando alinhadas por um conjunto de valores, critérios, instrumentos e metodologias diferenciadoras.”

“Há marcas distintivas desse proceder inaciano que não podem ficar invisíveis nem passar despercebidas quando se entra numa instituição jesuíta ou inaciana”, sublinha aquele sacerdote.

Ao longo do ano letivo 2018-2019, vão ser ainda aprofundadas “ferramentas e práticas inacianas como o exame, o paradigma pedagógico inaciano ou o discerminento”.

A Casa da Torre, em Soutelo, e a Casa de Exercícios de Santo Inácio, na Praia Grande, já integram no seu programa formativo várias propostas no âmbito deste projeto, abertas

ao público em geral.

No entanto, os jesuítas adiantam a sua disponibilidade em “acolher pedidos e solicitações concretas”, de acordo com as “necessidades formativas das pessoas que colaboram nas obras jesuítas e inacianas em Portugal”.

“Essa flexibilidade diz respeito tanto às datas/calendário, como aos conteúdos formativos e à sua duração”, realçam os mesmos responsáveis.

JCP

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