Porto: Bispo diz que Igreja tem mantido agenda africana na ordem do dia

D. Manuel Clemente comenta viagem de Bento XVI ao Benim

Porto, 18 nov 2011 (Ecclesia) – O bispo do Porto disse hoje que a visita de Bento XVI ao Benim, iniciada esta tarde, vai ser “muito importante” para África, elogiando o papel desempenhado pelos católicos na promoção deste continente.

“Honra seja ao Papa e a muitas instituições da Igreja que mantêm a agenda africana em ordem e em dia, e só por isso eu acho muito importante”, afirmou D. Manuel Clemente, à margem do fórum ‘O Voluntariado no Desenvolvimento Local’, promovido pelo município portuense.
Citado pela Renascença, o prelado considerou que África merece uma atenção redobrada.
“O continente africano e os africanos em geral, espalhados pelo mundo, merecem uma atenção redobrada, porque infelizmente ainda há 20 anos havia quem dissesse que era o continente dispensável, se tivesse de resolver os problemas não seria lá”, observou.
RR/OC

Porto, 18 nov 2011 (Ecclesia) – O bispo do Porto disse hoje que a visita de Bento XVI ao Benim, iniciada esta tarde, vai ser “muito importante” para África, elogiando o papel desempenhado pelos católicos na promoção deste continente.

“Honra seja ao Papa e a muitas instituições da Igreja que mantêm a agenda africana em ordem e em dia, e só por isso eu acho muito importante”, afirmou D. Manuel Clemente, à margem do fórum ‘O Voluntariado no Desenvolvimento Local’, promovido pelo município portuense.

Citado pela Renascença, o prelado considerou que África merece uma atenção redobrada.

“O continente africano e os africanos em geral, espalhados pelo mundo, merecem uma atenção redobrada, porque infelizmente ainda há 20 anos havia quem dissesse que era o continente dispensável, se tivesse de resolver os problemas não seria lá”, observou o também vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.

A viagem de Bento XVI ao Benim, entre sexta-feira e domingo, inclui passagens por Cotonou, cidade mais populosa do país, e Ajudá (Ouidah), na antiga ‘Costa dos Escravos’ – a 40 km da capital económica – tida como o berço do vudu uma cidade costeira e que acolheu os primeiros missionários católicos, conservando, além disso, a fortaleza portuguesa de São João Baptista.

RR/OC

 

 

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