Portalegre-Castelo Branco: Hino com lema episcopal de D. Augusto César marcou celebração de 50 anos como bispo (c/vídeo)

Música da autoria do padre António Cartageno foi interpretada pelo Orfeão Polifónico de Castelo Branco

Foto: Diocese de Portalegre-Castelo Branco

Portalegre Castelo-Branco, 21 mai 2022 (Ecclesia) – A diocese de Portalegre-Castelo Branco celebrou este sábado os 50 anos de ordenação episcopal de D. Augusto César, com hino original do padre compositor António Cartageno.

“E ao Orfeão Polifónico de Castelo Branco também a nossa gratidão por estar connosco nesta hora de graça e ter ensaiado o hino baseado no lema episcopal de D. Augusto César ‘Caritas Urget’, e cuja música, feita de propósito para este dia, é da autoria do conhecido compositor, padre António Júlio Cartageno, sacerdote do presbitério de Beja”, anunciou D. Antonino Dias.

Na sua intervenção o bispo de Portalegre-Castelo Branco evocou esta efeméride marcada por “uma presença, não muito numerosa e simples”, devido ao pequeno espaço e à exigência dos cuidados sanitários a ter”, mas adiantou que o bispo emérito vai presidir à peregrinação diocesana a Fátima.

“No próximo domingo, 29 de maio, D. Augusto César presidirá, no Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, à nossa peregrinação diocesana, por ele iniciadas há 39 anos. A Diocese tem assim a oportunidade de estar presente, não só nas cerimónias do Santuário referentes à Peregrinação, mas também à tarde, no Centro Paulo VI, onde, de portas abertas a cerca de duas mil pessoas, teremos a habitual Sessão com a presença do Sr. Dom Augusto César, mas dando à sessão uma tonalidade diferente”, destacou, este sábado, na celebração que decorreu na Concatedral de Castelo Branco.

D. Augusto César indicou que “a Diocese de Portalegre-Castelo Branco continua a ser a sua ‘família espiritual’”, pois “conviveu ali quase 26 anos, saboreando o amor de Deus e a fraternidade entre todos”.

O bispo emérito lembrou ainda a vida de missionário, deixou palavras de alento e “colaboração fraterna e diálogo aos sacerdotes” e lembrou a guerra.

“Todos nós gostaríamos de ver a fraternidade espalhada à nossa volta e alimentada pelo diálogo. Mas o que antes foi acontecendo, muitas vezes, à conta do ciúme ou do orgulho…também agora se repete à conta da guerra. E o panorama é muito triste, pois, além das vidas cruelmente destruídas, segue-se a violência com sabor a uma ameaça alargada e progressiva”, disse.

SN

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Agência ECCLESIA

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